Em uma operação rápida e precisa, o Conselho Regional de Enfermagem de Goiás (Coren-GO) evitou o registro de uma profissional técnica de Enfermagem, que tentou obter inscrição como enfermeira por meio de diploma falsificado. A verificação e checagem documental foi feita pelo Setor de Registro e Cadastro, que acionou a Polícia Militar para realizar a prisão em flagrante na sede da autarquia, em Goiânia.
A profissional agora responderá pelo crime de falsificação de documento público, conforme previsto no artigo 297 do Código Penal Brasileiro. De acordo com a legislação, falsificar, no todo ou em parte, um documento público é crime que prevê pena de reclusão de dois a seis anos, além de multa.
O processo de registro profissional é garantido apenas a profissionais que estão devidamente qualificados para exercer a Enfermagem. As análises documentais seguem protocolos estritos, incluindo a verificação de validade e idoneidade dos documentos por uma equipe especializada.
O Coren-GO repudia veementemente a tentativa de apresentação de documentos falsos no ato de inscrição ou no próprio exercício da profissão. A ação reafirma o compromisso em zelar pela qualidade e pela segurança da Enfermagem no estado de Goiás.
“Devemos preservar a correta atuação para a saúde dos nossos pacientes. O crime cometido não só prejudica a profissional, mas enfraquece toda a categoria. Estamos atentos para que as medidas cabíveis sejam tomadas e a qualidade da assistência à saúde seja preservada acima de tudo”, reitera a presidente do Coren-GO, Thaís Luane.
Fonte: Ascom/Coren-GO