Enfermagem Unida

“Qualidade de vida de Mulheres com Câncer de Mama submetidas à cirurgia de mastectomia” tem participação de representantes do SEESP

Elaine Aparecida Leoni, presidente do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP), Péricles Batista, vice-presidente, diretor Valdemir Vieira, e Solange Caetano, secretária-geral e também presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE) e coordenadora do Fórum Nacional da Enfermagem, publicaram um artigo científico em parceria com outros enfermeiros intitulado “Qualidade de vida de mulheres com câncer de mama submetidas à cirurgia de mastectomia”, na Revista Brasileira de Implantodontia e Ciências da Saúde (Journal BJIHS).

O câncer de mama é o tipo de câncer mais frequentemente diagnosticado globalmente e é a principal causa de morte por câncer entre as mulheres, o tratamento conservador nem sempre é possível, a mastectomia permanece como um procedimento que pode impactar a qualidade de vida.

O câncer de mama é o tipo de neoplasia mais comum no mundo, com 2,26 milhões de casos em 2020, sendo a principal causa de morte por câncer entre mulheres. Os fatores de risco incluem idade, sexo feminino, menopausa tardia, histórico familiar, densidade mamária, terapia hormonal e exposição à radioterapia torácica. Cerca de 30% dos casos estão ligados a fatores modificáveis como sobrepeso, sedentarismo e consumo de álcool, indicando potencial de prevenção.

Graças ao diagnóstico precoce e novos tratamentos, a taxa de sobrevida de cinco anos é de 85%, mas cai para 50-60% em países subdesenvolvidos, destacando a importância da qualidade de vida durante o tratamento.

O artigo discute como a imagem corporal é fundamental para a satisfação com a vida de mulheres que passaram por mastectomia. Após a cirurgia, muitas enfrentam insatisfação com sua aparência e as cicatrizes, o que pode afetar negativamente a capacidade de lidar com o câncer de mama.

O SEESP destaca a importância das/os Enfermeiras/os nesse processo, proporcionando acolhimento e orientação, e estabelecendo um atendimento humanizado. Isso permite que as pacientes recuperem sua autoestima e se cuidem, além de se prevenirem, o que é essencial para a melhoria da qualidade de vida.

Acesse o artigo na íntegra clicando aqui: 

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