Uma enfermeira de 41 anos foi brutalmente assassinada a facadas dentro de sua própria casa, em Pindamonhangaba, interior de São Paulo.
O Sindicato dos Enfermeiros do Estado de São Paulo (SEESP) manifesta profundo pesar pela morte de Rubian Luísa de Castro Gregório, vítima de feminicídio. O crime, ocorrido após o suspeito, ex-namorado da vítima, invadir sua residência e atacá-la com facadas, foi registrado pela Polícia.
O Brasil registrou um recorde de feminicídios e contabiliza um estupro a cada seis minutos, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Foram 1.467 mortes motivadas por razões de gênero no ano passado, o maior número desde a promulgação da lei que tipifica o crime, em 2015.
O SEESP destaca a gravidade da situação e reforça a urgência de implementar medidas de segurança. A adoção de ações eficazes é essencial para garantir a integridade física e psicológica das mulheres.
Ana Firmino, diretora do SEESP e responsável pela pasta da Mulher Trabalhadora, destaca a necessidade de políticas públicas eficazes e de uma rede de apoio fortalecida para combater a violência contra as mulheres, visando garantir condições seguras.
O SEESP mantém seu compromisso firme na defesa dos direitos das mulheres e da categoria, trabalhando continuamente por medidas que garantam segurança e bem-estar profissional.
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